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Maldita Arquitectura
29.10.2010
30 de Out (sábado)
15h30
Cooperativa Cultural Bacalhoeiro em Lisboa
Após meses de assembleias no Porto e em Lisboa, a Plataforma Maldita Arquitectura apresenta publicamente o resultado das mesmas na DECLARAÇÃO MALDITA.Pretende-se abrir o debate não só aos profissionais da área bem como também à sociedade cívil.
A Maldita Arquitectura é uma plataforma de discussão e reflexão sobre a prática profissional da Arquitectura em Portugal , independente de quaisquer movimentos, partidos ou candidaturas aos orgãos da OA. Com núcleos no Porto e em Lisboa, reúne em assembleias públicas abertas e divulga o seu processo de trabalho e respectivas conclusões online em www.malditaarquitectura.blogspot.com .
Pretendemos discutir estas e outras questões através de um debate aberto para o qual contaremos com a presença do Provedor da Arquitectura Arquitecto Francisco Silva Dias.
Rua dos Bacalhoeiros nº125 1º e 2º andar Lisboa
Será hoje a Arquitectura uma profissão predominantemente liberal?
Onde se enquadra actualmente a maioria dos profissionais de Arquitectura em Portugal? No trabalho por conta própria ou no trabalho por conta de outrem?
Como poderá o trabalho por conta de outrem satisfazer as ambições profissionais dos arquitectos, contribuindo para a sua dignificação e valorização pessoal e profissional?
Como poderá o trabalho por conta própria estabelecer-se de forma equitativa entre as empresas de arquitectura no que respeita ao acesso à encomenda?
Que razões explicam a crescente desregulação das relações laborais entre os profissionais de arquitectura? Será uma consequência inevitável do aumento do número de arquitectos?
Quais as consequências da desregulação das relações laborais na qualidade disciplinar da arquitectura, urbanismo e reabilitação urbana?
Porque não exigem os arquitectos aos órgãos de soberania o cumprimento das leis laborais em vigor, assim como as leis que regulam o acesso à encomenda pública?
Porque não se sente representada a maioria dos arquitectos pela sua respectiva Ordem Profissional?
Quais os caminhos a tomar para regularizar o panorama laboral e profissional da Arquitectura em Portugal?
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