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Hoje . Arquitectura e Teatro . O edifício do teatro e o espaço cénico contemporâneos
15.03.2011
haverá lugar para novas revoluções?
15 de Março, Salão Nobre do Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, 19h

A última das três conversas em volta das relações entre Arquitectura e Teatro, uma iniciativa da TEIA - Teatro Experimentação Inovação Acção, com o mecenato da SECIL e o apoio da Ordem dos Arquitectos.

Christopher Baugh e João Luís Carrilho da Graça são os oradores.
A entrada é livre.

Sabemos que o teatro contemporâneo se foi apropriando de espaços não confinados às salas de teatro convencionais e foi acontecendo, como disse Peter Brook, numa cena imensamente despida.
Construir edificios para as diversas formas teatrais experimentadas por encenadores e cenógrafos afigura-se hoje tarefa complicada.
às revoluções cénicas e arquitectónicas do século XX sucede, no nosso século, uma diferente revolução tecnológica. Mas será que o que está em causa é uma nova ideia de teatro, afectada pela viragem introduzida pelas tecnologias da informação na nossa percepção descentrada e pulverizada do mundo?

Christopher Baugh
Professor jubilado de
Performance e Tecnologia na Universidade de Leeds. Enquanto cenógrafo, trabalhou em Bristol, Califórnia, Oregon, Manchester e Londres e com o Abbey Theatre (Dublin, Irlanda), tendo ganho o prémio New York Critics Tony pelo espectáculo The Borstal Boy. Com a Mecklenburgh Opera ganhou o prémio Prudential Award for Opera.
Convidado a proferir inúmeras conferências, é autor de diversos capítulos de obras e artigos, destacando-se Garrick and Loutherbour, Stage design from Loutherbourg to Poel (The Cambridge History of British Theatre, Ed. Joseph Donohue, 2004), Scenography and Technology 1737-1843 (Moody J & O’Quinn, D Eds., The Cambridge Companion to British Theatre, 1737-1843, 2007). O seu livro Theatre, Performance and Technology: the development of scenography in the 20th century (Palgrave, 2005) foi nomeado em 2007 pelo United States Institute of Theatre Technology para o prémio Golden Pen. O seu ensaio Brecht and Stage Design (Cambridge, 1994) faz parte da antologia Theatre and Performance Design: a Reader in Scenography (Routledge, 2010). É membro da Royal Society of Arts.


João Luís Carrilho da Graça
Arquitecto licenciado pela Escola de Belas-Artes de Lisboa em 1977, ano em que iniciou a sua actividade profissional. Foi assistente na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, de 1977 a 1992, professor na Universidade Autónoma de Lisboa, desde 2001, e na Universidade de Évora, desde 2005. Em 2005, 2007 e 2010, foi professor visitante da Escola de Arquitectura da Universidade de Navarra. Foi convidado para seminários e conferências em inúmeras instituições internacionais. Em 2010, foi distinguido com o título de
Chevalier de L’Ordre des Arts et des Lettres pela República Francesa, com o Prémio Pessoa em 2008, com a Ordem de Mérito da República Portuguesa em 1999, e com o prémio da “Associação Internacional dos Críticos de Arte” em 1992. À sua obra foram atribuídos diversos prémios, nomeadamente: o prémio Piranesi Prix de Rome em 2010; o prémio da Bienal Internacional de Arte - LUZBOA em 2004; o prémio FAD em 1999; O Prémio “Valmor” em 1998 e o prémio “Secil” em 1994. Foi nomeado para o prémio Europeu de Arquitectura Mies Van Der Rohe em 1990, 1992, 1994, 2009 e 2010.

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