A ‘Conditions Magazine’, na sua edição #10, pretende questionar-se qual a função da cuscovilhice na Arquitectura; querem enfrentá-lo; dizem que "os arquitectos não criticam abertamente, não debatem o trabalho dos outros em público; preferem a coscuvilhice dentro de suas redes, favorecendo o vínculo social através da ‘agressão passiva’ subtil".
A cuscovilhice em torno da Arquitectura sempre foi uma das mais antigas formas de compartilhar, de manobrar e convencer.
Mas como se manifesta hoje esta ancestral cuscovilhice, numa cultura instantânea de internet e ‘social media’?
Qual é o papel da cuscovilhice no trabalho nas redes contemporâneas?
A lógica de cuscovilhice e gratificação instantânea também polula a crítica de arquitectura?
Como funciona realmente o mundo da arquitectura?
Por que razão alguns são mais bem sucedidos que outros?
Por que razão alguns veêm os seus projectos construídos e outros não? São melhores arquitectos?
Quão importante são as novas redes? Como funcionam?
Por que não são sempre os melhores projectos a vencer os concursos?
Por detrás de cada projecto, por detrás de cada arquitecto, há uma história que revela a verdade de como ele realmente ‘vingou’ e porquê. O mesmo para os artigos de crítica de Arquitectura – os factos, os meandros, a desinformação, o escândalo, os artigos de capa: que relação têm com a cuscovilhice ?
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email até 4 de Janeiro de 2012; decorrerá desta apresentação prévia de Janeiro uma apresentação final a 1 de Março de 2012.
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