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Luis Mansilla (1959-2012)
22.02.2012
O arquitecto Luis Moreno Mansilla faleceu a 22 de Fevereiro de 2012 em Barcelona, aos 52 anos de idade.
Formava com Emilio Tuñon o estúdio MANSILLA+TUÑON fundado em 1992 e com sede em Madrid, um dos mais representativos de Espanha e por muitos considerado o mais importante e influente da sua geração.
Discípulo de Rafael Moneo, fez a sua formação na ETSAM (1982), onde se doutorou (1998) e era professor titular de Projecto. Foi docente nalgumas das mais prestigiadas universidades do mundo, tais como a Princeton University School of Architecture (2008-2010), a Harvard Graduate School of Design (2006) ou a École Polytechnique Federale de Lausanne (2005).
Entre as obras do estúdio incluem-se o Museu das Colecções Reais de Madrid (em construção), o Edifício Municipal de Lalin (2011), o Hotel Atrio de Caceres (2010), a Fundação Helga de Avelar em Cáceres (2010), as Casas Geminadas em Tarifa (2009), a Fundação Pedro Barrié de la Maza em Vigo (2005), o MUSAC de Léon (2004), o Auditório de Léon (2003), o Centro Regional de Documentação de Madrid (2002), o Museu de Belas Artes de Castellón (2000), as Piscinas Cobertas em San Fernando de Henares (1998) e o Museu de Zamora (1996).
Têm sido vencedores de inúmeros concursos de arquitectura, o último dos quais o Centro Internacional de Cultura Visigótica em Toledo (2010). De igual modo, o seu trabalho foi objecto de inúmeras distinções, com destaque para o Prémio FAD (2001, 2007 e 2011), o Prémio Mies van der Rohe (2007), o Prémio Nacional de Arquitectura Espanhola (2003) e o Prémio da Bienal Ibero-americana de Arquitectura (1998).
Em 1993, criaram a cooperativa CIRCO com a finalidade de aprofundar o intercâmbio de ideias sobre a arquitectura e a prática projectual. O boletim periódico que leva o mesmo nome foi igualmente premiado com o Prémio FAD em 2007.
Luis Mansilla foi amigo e visitante assíduo de Portugal. Participou nos Encontros Luso-Espanhóis de Arquitectura em Lisboa (1997) e Salamanca (1998), assim como em inúmeras conferências e actividades ao longo dos anos. Ainda recentemente havia estado na Universidade de Évora, após ter sido jurado na 6ª edição do Prémio Távora (2011).
Formava com Emilio Tuñon o estúdio MANSILLA+TUÑON fundado em 1992 e com sede em Madrid, um dos mais representativos de Espanha e por muitos considerado o mais importante e influente da sua geração.
Discípulo de Rafael Moneo, fez a sua formação na ETSAM (1982), onde se doutorou (1998) e era professor titular de Projecto. Foi docente nalgumas das mais prestigiadas universidades do mundo, tais como a Princeton University School of Architecture (2008-2010), a Harvard Graduate School of Design (2006) ou a École Polytechnique Federale de Lausanne (2005).
Entre as obras do estúdio incluem-se o Museu das Colecções Reais de Madrid (em construção), o Edifício Municipal de Lalin (2011), o Hotel Atrio de Caceres (2010), a Fundação Helga de Avelar em Cáceres (2010), as Casas Geminadas em Tarifa (2009), a Fundação Pedro Barrié de la Maza em Vigo (2005), o MUSAC de Léon (2004), o Auditório de Léon (2003), o Centro Regional de Documentação de Madrid (2002), o Museu de Belas Artes de Castellón (2000), as Piscinas Cobertas em San Fernando de Henares (1998) e o Museu de Zamora (1996).
Têm sido vencedores de inúmeros concursos de arquitectura, o último dos quais o Centro Internacional de Cultura Visigótica em Toledo (2010). De igual modo, o seu trabalho foi objecto de inúmeras distinções, com destaque para o Prémio FAD (2001, 2007 e 2011), o Prémio Mies van der Rohe (2007), o Prémio Nacional de Arquitectura Espanhola (2003) e o Prémio da Bienal Ibero-americana de Arquitectura (1998).
Em 1993, criaram a cooperativa CIRCO com a finalidade de aprofundar o intercâmbio de ideias sobre a arquitectura e a prática projectual. O boletim periódico que leva o mesmo nome foi igualmente premiado com o Prémio FAD em 2007.
Luis Mansilla foi amigo e visitante assíduo de Portugal. Participou nos Encontros Luso-Espanhóis de Arquitectura em Lisboa (1997) e Salamanca (1998), assim como em inúmeras conferências e actividades ao longo dos anos. Ainda recentemente havia estado na Universidade de Évora, após ter sido jurado na 6ª edição do Prémio Távora (2011).
