Na Lisboa contemporânea o território urbano é complexo e dinâmico, implicando novas formas de pensar o seu planeamento e a sua gestão, obrigando a uma visão que englobe um passado a partir do futuro. O espaço urbano não é mais sinónimo de centro histórico e a noção de património urbano deve englobar a periferia, e o espaço banal da cidade território.
No âmbito da Unidade Curricular Lisboa: rupturas e continuidades, do Mestrado Integrado em Arquitectura (ISCTE-IUL), leccionada pela Professora Paula André, realiza-se o 2º Ciclo de Conferências Lisboa XXI - Espaços Resilientes: memorar e inventar. Na conjuntura actual, de militância patrimonial, mais do que projectar a cidade é preciso geri-la. Consideramos que conhecimento histórico pode ser uma forma de apropriação do espaço urbano, uma forma de potenciar a memória do passado e uma ferramenta de suporte à decisão.
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