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Azulejos em Brasília, Azulejos em Lisboa | Athos Bulcão e a Tradição da Azulejaria Barroca
24.05.2013
Museu Nacional do Azulejo
de terça a domingo, das 10h00 às 18h00
exposição patente até 28 de Julho de 2013
Em meados do século XX, a prosperidade, nascida do pós-guerra, favoreceu o desenvolvimento urbano em Portugal e o azulejo participou dessa renovação, associando-se às novas linguagens, abstraticizando-se, mas mantendo ligações a conceitos, estéticas ou técnicas antigas. Este renascimento do uso do azulejo, agora empregue nas grandes obras públicas e que renovou a forma como as cidades portuguesas se modernizaram, é devedor dos conceitos que conduziram o arq. Lúcio Costa à criação do edifício Gustavo Capanema ou Palácio Capanema, também conhecido por Ministério da Educação e Cultura (MEC), no Rio de Janeiro, revestido com azulejos de Portinari. Esta abordagem encontrou eco em Oscar Niemeyer visível na construção do complexo da Pampulha, em Belo Horizonte, e naquela que é a obra-prima do local, a igreja de São Francisco de Assis, também com forte integração azulejar de Portinari, o primeiro edifício moderno a ser tombado no Brasil. A arquitectura de Niemeyer voltou a integrar o azulejo, agora de Athos Bulcão, naquela que era a sua visão de uma cidade do futuro e que veio a materializar na nova capital, Brasília.

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