A cidade vive através do corpo de quem a habita.
Espreita-a pela fechadura enquanto envelhece, desfilando na rua que lhe pertence vestida da cor da tinta das paredes e da roupa que seca nas cordas. Os telhados aquecem-na enquanto os passos que damos a transportam para a imaginação de todos nós.
Não há papéis secundários na vida das cidades.