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Programa paralelo Exposição "Habitar Portugal 12-14"
22.03.2016
Mais de 800 pessoas marcaram presença na inauguração da exposição "Habitar Portugal 12-14", uma co-produção entre a Ordem dos Arquitectos e a Câmara Municipal do Porto, que decorreu no passado dia 18 de Fevereiro, na Galeria Municipal do Porto.

A exposição continua patente até dia 25 de Abril e conta com uma variada programação paralela. Todos os eventos têm entrada livre.

HABITAR PORTUGAL 12-14 conta com o patrocínio exclusivo CINCA e MAPEI.








Programa Paralelo

Galeria Municipal do Porto
18 Fevereiro

Qui, 19h00
Inauguração da Exposição, Visita guiada, Oficina para as Famílias

20 Fevereiro
Sáb, 17h00
Visita guiada pelos Comissários

24 Fevereiro
Qua, 19h00
Apresentação obras AMP I
Oradores: João Pedro Serôdio, Isabel Furtado – Serôdio, Furtado Arquitectos
Teresa Novais, Jorge Carvalho – anc arquitectos
Luis Loureiro

02 Março
Qua, 19h00
Apresentação obras AMP II
Oradores: Luísa Penha
Álvaro Siza
Paulo Tormenta Pinto – Domitianus

09 Março
Qua, 19h00
Apresentação obras AMP III
Oradores: Nuno Merino Rocha
Marta Rocha, Fabien Vacelet/Hugo Dourado, Ana Baptista – colectivomel
André Eduardo Tavares

16 Março
Qua, 17h00, 18h00
Visita Guiada pelos Comissários
Debate #1 (ADIADO)
Habitar Portugal:
como se vê a arquitectura?

Oradores: João Belo Rodeia (hp 00–02)
José António Bandeirinha (hp 03–05)
Pedro Gadanho (hp 06–08)
Susana Ventura (hp 09–11)
Comissários nacionais edições hp anteriores

20 Março
Dom, 15h30
Oficina para as Famílias
Quem Habita o meu Portugal?

06–08 Abril
Qua–Sex, 19h00
3 Filmes
(a anunciar)

09 Abril
Sáb. 17h00 e 18h00
Visita guiada pelos Comissários
Debate #2
Registo e palimpsesto: o que se vê através da arquitectura?


16 Abril
Sáb, 18h00
Visita guiada por Nuno Grande

17 Abril
Dom, 15h30
Oficina para as Famílias
Quem Habita o meu Portugal?

23 Abril
Sáb, 18h00
Visita guiada por Luís Santiago Baptista

25 Abril
Seg, 18h00
Debate #3
Austeridade e reajustamento:
o que é que vê a arquitectura?

Encerramento da Exposição


Apresentação das
obras AMP I, II, III
Para este ciclo de apresentações foram convidados os arquitectos com obras selecionadas, nesta edição, na Área Metropolitana do Porto. Compreender as obras,
nas suas histórias, ideias, obstáculos e maneiras de os ultrapassar, através de quem as conhece melhor: os seus autores. As apresentações serão seguidas de uma conversa moderada por um dos comissários.

Debate #1
Habitar Portugal: como se vê a arquitectura?

A pergunta tem uma dupla leitura, como se vê a si mesma a arquitectura ou como se a vê desde fora dela. À luz das cinco edições do hp como é que cada um dos participantes do debate vê o registo acumulado das suas cinco edições. Tornar visível, explicitar, comunicar, mapear, são termos que podemos associar ao que foram as sucessivas edições do hp. São todos eles aplicáveis a formas de visualização de um fenómeno complexo que, paradoxalmente, não se explica visualmente. O hp foi sempre um esforço para alargar para fora da disciplina uma existência própria da arquitectura em Portugal.
E isso, como é que se faz? O que há a comunicar desde dentro? E desde fora, o que a transforma?

Debate #2
Registo e palimpsesto:
o que se vê através da arquitectura?

A arquitectura é um fenómeno social e uma prática autoral, cada obra é um registo desse cruzamento, dessa dupla condição. Ver através dessa matéria de registos sobrepostos permite encontrar as formas mais sólidas para construir no presente.
Mas mais do que procurar as formas do presente interessa aqui discutir os processos que nos permitem chegar a elas. Cruzar a arquitectura com o cinema, um registo que participa da construção do quotidiano, e com a História que constrói e interpreta os registos do tempo para construir uma leitura do quotidiano, parece-nos instrumental. A arquitectura tem ainda esse papel de relato do tempo? E o que se vê através dela?

Debate #3
Austeridade e reajustamento: o que é que vê a arquitectura?

Portugal viveu o período 2012–2014 com estas duas palavras no seu quotidiano: austeridade e ajustamento. As duas foram indissociáveis, uma implicou sempre a outra. E a arquitectura, está sob resgate? A arquitectura participou sempre dos períodos críticos da História com processos de reacção que procuraram
interpretar estes momentos como reposicionamentos, os momentos que assinalam a sua própria História. A arquitectura é sempre um instrumento de vontades públicas ou privadas, uma sua materialização. Está no espaço público e na vida de todos os dias porque é essa a condição de quem a faz e porque são essas as condições para que exista. O que vê hoje aqui a arquitectura? E o que vê nela quem aqui está?

Ciclo de Cinema
Arquitectos e cineastas coreografam o espaço e o tempo em colaboração com vários técnicos e actores criando estruturas de e para o mundo. Ao longo de três sessões iremos olhar para a forma como o encontro destes mundos construídos pode registar e revelar as camadas sobre as quais o presente continua a ser construído.

Oficina para as Famílias
Quem Habita o meu Portugal?

A cartografia de ‘um imenso Portugal’ será onde vamos marcar com linhas coloridas trajectos de vida e de memórias. Com escantilhões de letras vamos encontrar e dar nomes a lugares. Na visita à exposição vamos redesenhar e localizar as obras de arquitectura seleccionadas para o ‘Habitar Portugal 12–14’.



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