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Colóquio Ruínas e Temporalidades
13.05.2016
Submissão de proposta de comunicação até 30 de Maio
Partindo objectivamente da complexa e contraditória realidade contemporânea, o Colóquio Ruínas e Temporalidades, que tem lugar na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica, nos dias 13 e 14 de Outubro de 2016, convida à reflexão não só sobre o passado, enquanto vestígio de civilizações ancestrais ou na sua qualidade de testemunho de vida circunscrita a diversos ciclos temporais e encarado numa perspectiva transnacional.
A dimensão da ruína suscitou, a partir do Renascimento e com particular expressão o século XVIII, a moda de uma deambulação e viagem iniciática europeia – Grand Tour – a qual se prolongaria, nos séculos seguintes, em deslocações pelas possessões coloniais africanas, asiáticas e americanas dos impérios europeus do século XIX e XX.
Contudo, é a sua ligação ao objecto artístico que lhe vem conferir temporalidades necessariamente marcadas pelo devir e a própria celeridade da vida. Elas funcionam simultaneamente como repositório de origem e destino, quer do indivíduo, quer da sociedade, suscitando um apelo temporal para que resolva o aparente distanciamento entre o passado e os campos férteis de um presente, em constante movimento.
Comissão organizadora
Alexandra Ai Quintas, Maria João Castro, Margarida Brito Alves, Miguel Montez Leal, Miguel Baptista-Bastos, Paula André.
Comissão científica
Alexandra Ai Quintas, Carlos Dias Coelho, Maria João Castro, Maria João Vaz, Margarida Brito Alves, Miguel Montez Leal, Michel Toussaint, Paula André, Paulo Simões Rodrigues, Rogério Miguel Puga, São José Corte-Real, Teresa Marat-Mendes.
Mais informação.
Partindo objectivamente da complexa e contraditória realidade contemporânea, o Colóquio Ruínas e Temporalidades, que tem lugar na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica, nos dias 13 e 14 de Outubro de 2016, convida à reflexão não só sobre o passado, enquanto vestígio de civilizações ancestrais ou na sua qualidade de testemunho de vida circunscrita a diversos ciclos temporais e encarado numa perspectiva transnacional.
A dimensão da ruína suscitou, a partir do Renascimento e com particular expressão o século XVIII, a moda de uma deambulação e viagem iniciática europeia – Grand Tour – a qual se prolongaria, nos séculos seguintes, em deslocações pelas possessões coloniais africanas, asiáticas e americanas dos impérios europeus do século XIX e XX.
Contudo, é a sua ligação ao objecto artístico que lhe vem conferir temporalidades necessariamente marcadas pelo devir e a própria celeridade da vida. Elas funcionam simultaneamente como repositório de origem e destino, quer do indivíduo, quer da sociedade, suscitando um apelo temporal para que resolva o aparente distanciamento entre o passado e os campos férteis de um presente, em constante movimento.
Comissão organizadora
Alexandra Ai Quintas, Maria João Castro, Margarida Brito Alves, Miguel Montez Leal, Miguel Baptista-Bastos, Paula André.
Comissão científica
Alexandra Ai Quintas, Carlos Dias Coelho, Maria João Castro, Maria João Vaz, Margarida Brito Alves, Miguel Montez Leal, Michel Toussaint, Paula André, Paulo Simões Rodrigues, Rogério Miguel Puga, São José Corte-Real, Teresa Marat-Mendes.
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