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Mensagem do Presidente
17.01.2020
2020
Nesta altura do ano é vulgar desejarmos que o próximo ano seja melhor do que o que está a acabar.
Desejamos, naturalmente que assim seja, mas sabemos também que quaisquer melhorias, geralmente, dependem muito mais de nós próprios do que de razões externas. Das nossas escolhas ou omissões, mais do que decisões de terceiros.
Vamos ter, pela frente, um ano de eleições na OA, num enquadramento estrutural previsivelmente diverso do que até agora conhecemos, e onde cada um poderá exprimir as suas escolhas.
Uma estrutura para funcionar mais próxima dos membros que cada vez mais estão espalhados por todo o território nacional. Uma estrutura que irá estar mais próxima e por isso mais atenta à resolução dos problemas regionais e das necessidades dos que estão longe de Lisboa ou do Porto, numa estrutura que terá de ser mais eficaz e ligeira.
Uma estrutura que não deve nem pode ser a réplica multiplicada da existente, mas sim a demonstração de uma capacidade de resposta a uma nova realidade onde algumas funções são cada vez mais automatizadas, mas onde a presença das pessoas é cada vez mais necessária.
Uma estrutura que, seguramente, não será ainda a ideal, mas que, estamos certos, é um passo importante no sentido de uma descentralização das capacidades da OA e uma aproximação aos seus membros.
José Manuel Pedreirinho
Presidente do Conselho Directivo Nacional
Nesta altura do ano é vulgar desejarmos que o próximo ano seja melhor do que o que está a acabar.
Desejamos, naturalmente que assim seja, mas sabemos também que quaisquer melhorias, geralmente, dependem muito mais de nós próprios do que de razões externas. Das nossas escolhas ou omissões, mais do que decisões de terceiros.
Vamos ter, pela frente, um ano de eleições na OA, num enquadramento estrutural previsivelmente diverso do que até agora conhecemos, e onde cada um poderá exprimir as suas escolhas.
Uma estrutura para funcionar mais próxima dos membros que cada vez mais estão espalhados por todo o território nacional. Uma estrutura que irá estar mais próxima e por isso mais atenta à resolução dos problemas regionais e das necessidades dos que estão longe de Lisboa ou do Porto, numa estrutura que terá de ser mais eficaz e ligeira.
Uma estrutura que não deve nem pode ser a réplica multiplicada da existente, mas sim a demonstração de uma capacidade de resposta a uma nova realidade onde algumas funções são cada vez mais automatizadas, mas onde a presença das pessoas é cada vez mais necessária.
Uma estrutura que, seguramente, não será ainda a ideal, mas que, estamos certos, é um passo importante no sentido de uma descentralização das capacidades da OA e uma aproximação aos seus membros.
José Manuel Pedreirinho
Presidente do Conselho Directivo Nacional
