Gonçalo Byrne interveio no painel de abertura, “Apresentação e balanço da implementação da Política Nacional de Arquitetura e Paisagem (PNAP)”, no quadro da
3.ª Conferência da PNAP que decorre até ao final da tarde de hoje.
Referiu a PNAP enquanto “instrumento poderoso no estabelecimento de uma relação entre a Política, a Arquitectura, a Paisagem e a Sociedade” e que se torna imperativo trazer do papel (desde 2015) para o terreno, como "instrumento estratégico efectivo e actuante a nível nacional”.
O Presidente definiu uma primeira estratégia para a implementação da PNAP, assente na manutenção de canais de diálogo, com o Ministério, da tutela, do Ambiente e Ação Climática e também com outros profissionais que "cruzam a arquitectura e a paisagem”.
Para agilizar e implementar acções concretas, propôs a constituição de uma estrutura executiva de missão que defina, com clareza, uma metodologia e um plano de acção a quatro anos para o objectivo que ainda não foi alcançado: "uma Política Pública de Arquitetura e Paisagem".