O
Protocolo de Repartição de Quotização - Exercício de 2021, aprovado em Assembleia de Delegados a 6 de Março, sob proposta do CDN, considera os princípios e a metodologia para assegurar a viabilidade económico-financeira da Ordem dos Arquitectos.
O CDN aprovou na sua
11.ª reunião plenária os princípios e metodologia de repartição de quotização entre os órgãos nacionais e os órgãos das secções regiões para o exercício de 2021.
O documento traduz o projecto de uma Ordem refundada com as suas sete novas secções regionais e procura o equilíbrio das oito estruturas, garantindo a estabilidade da OA como um todo e propondo uma fórmula que possa servir a todos naquilo que é a obrigação da Ordem: representar todos.
Ouvidas as expectativas de cada Secção Regional sobre o modelo de funcionamento de cada uma, mas também da Ordem, executado o Orçamento de 2020, avaliados quase sete meses de partilha de recursos, o CDN apresentou uma proposta integrada, de enquadramento dos outros instrumentos que se seguirão. Trata-se de um modelo fundado nas contas feitas, na realidade da execução orçamental, no trabalho e no diálogo estabelecido nos últimos meses, na colaboração dos conselhos directivos Nacional e regionais e na garantia de sustentabilidade desta nova casa que é a Ordem dos Arquitectos. Este é um dos primeiros passos para a construção da casa-Ordem. Possibilita que as secções regionais possam começar a instalar-se e a criar condições para crescer no território ao longo deste ano.
Num momento em que os desafios que se colocam aos arquitectos são enormes, é fundamental que as secções regionais estejam presentes nos seus territórios. É sobretudo junto das autarquias que pode ser exercida a influência da Ordem para que na
resposta à crise, que não é apenas económica, seja exigida
a qualidade que os arquitectos querem projectar no território, nas cidades, no edificado e na vida dos cidadãos.