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Anunciados Prémios AICA/SEC/Millennium bcp de artes visuais e arquitectura 2013
26.01.2015
A Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte atribui, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura e a Fundação Millennium BCP, um prémio de artes visuais e um prémio de arquitectura, no valor de 10.000,00€ para cada modalidade, em resultado da apreciação de um júri independente, nomeado pela AICA.

Os prémios AICA/SEC/Millennium bcp de artes visuais e arquitectura relativos a 2013 foram, por decisão unânime do júri reunido a 22 de Janeiro de 2015 na Sociedade Nacional de Belas Artes, atribuídos ao artista Alexandre Estrela e ao arquitecto João Pedro Falcão de Campos.
O júri foi presidido por João Silvério e constituído por Ana Tostões, Bruno Marchand, Helena de Freitas e Luís Santiago Baptista.

Na acta da reunião, a opção da atribuição do prémio de arquitectura a João Pedro Falcão de Campos foi justificada pela consistência da sua obra e a abrangência da sua actuação.

Na acta da reunião de júri são expressas as razões:
“O Prémio recai sobre um arquitecto que trabalha com o mesmo rigor obra nova, reabilitação, arquitectura ou espaço público. A sua coerência construtiva, programática e conceptual ficou recentemente patente em intervenções exemplares conduzidas no coração de Lisboa - como o percurso pedonal assistido da Baixa ao Castelo ou a obra da sede do Banco de Portugal (realizada em parceria com Gonçalo Byrne) - que reforçaram a memória e a identidade da Baixa Pombalina devolvendo-lhe centralidade institucional, representativa e cultural.
No percurso, assumindo sempre uma perspectiva integrada de actuação, a lógica dos espaços urbanos atravessados é valorizada e assegurado o conforto do cidadão. Na sede do Banco de Portugal gere um programa complexo, articulando a abertura do edifício-quarteirão à cidade, com exigentes soluções técnicas, e definindo as grandes decisões estratégicas que passaram pela realização de complexas demolições, pelo posicionamento das redes de infraestruturas, por um restauro cuidadoso e pela integração dos achados arqueológicos.”

A atribuição do prémio ao artista Alexandre Estrela foi fundamentada nos seguintes termos:
“Com a exposição «Meio Concreto», realizada no Museu de Arte Contemporânea de Serralves entre 29 de Junho e 29 de Setembro de 2013, confirmou-se a vitalidade e a relevância do trabalho que Alexandre Estrela (Lisboa, 1971) tem vindo a desenvolver nas últimas décadas. Recorrendo sobretudo à imagem projectada e ao som, mas também a suportes e estruturas de carácter escultórico, as peças apresentadas nesta exposição colocaram o visitante no centro de uma experiência que aliou, de forma irrepreensível, um olhar crítico sobre os dispositivos museográficos e uma sofisticada reflexão sobre o estatuto da imagem, sobre o fenómeno perceptivo e sobre as suas possíveis somatizações. À apresentação deste conjunto de obras, produzidas entre 2007 e 2012, juntou-se um catálogo cuja singularidade soube ampliar e multiplicar os objectivos da exposição, constituindo-se como um documento decisivo para um mais completo conhecimento do universo autoral de Alexandre Estrela.”

O Prémio será entregue aos agraciados em cerimónia a realizar, em data que será oportunamente divulgada.


Fonte: AICA



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